Poliana Pataro - Biomédica, especialista em Estética Avançada (CRBM 14.368)
Consultório - Medical Center - Av. Dr. José Grossi, 194/Sala 504 - Guarapiranga/Ponte Nova - Fone: (31) 98738-8302
Ao contrário do senso comum, essa disfunção - também conhecida como Alopécia Androgenética - pode dar seus primeiros sinais em idades variadas e possui diferentes graus de manifestação, desde a diminuição da espessura dos fios até a perda total dos cabelos.
A calvície afeta aproximadamente 42 milhões de brasileiros, sendo muitos deles jovens entre 20 e 25 anos. Cerca de metade de todos os homens lidam com a calvície progressiva aos 40 anos.
As principais causas da Alopecia Androgenética são alterações hormonais e genéticas, possivelmente agravadas por fatores ambientais.
Para saber o real motivo da rarefação dos cabelos, é preciso que se faça uma avaliação profissional. Alguns sinais, contudo, podem ajudar no reconhecimento da Alopecia Androgenética:
- Dificuldade em arrumar o cabelo, com o couro cabeludo ficando visível, dependendo do penteado.
- Couro cabeludo aparente após o banho ou um mergulho.
- Diminuição de volume do topete e fios “rebeldes” difíceis de arrumar.
- Percepção das “entradas”.
Hoje em dia existem mais opções do que há uma década para ajudar os pacientes a retardar o afinamento capilar, fortalecer os fios existentes e até recuperar parte do que foi perdido. Infelizmente calvície não tem cura, mas tem controle e tratamento.
É importante a conscientização de que, quanto mais cedo inicia-se o paciente na procura de ajuda, menor a perca capilar e maiores as chances de estabilização do quadro e até mesmo a sua reversão.