Tamara Adrilene Ribeiro Abdo e Tarcizo Abdo Carim - Proprietários da Nimitinhos Pet Hotel
- Rua Coronel Emílio Martins, 169/Casa B - Bairro de Fátima/Ponte Nova * (31) 99804-8879
Há alguns anos, os cães vêm ganhando novo espaço em nossas vidas, casas e convívio que antes não era percebido. Com o passar do tempo, aquela ideia de que o cachorro ficava preso no quintal da casa foi sendo substituída pela certeza de que agora ele é um membro da família e tem seu cantinho e seus pertences.
Aquela realidade dos cães que viam seus tutores apenas uma ou duas vezes ao dia no momento de serem alimentados, passeavam uma vez na semana e uma vez a cada mês tomavam um bom banho de mangueira foi, aos poucos, sendo mudada. Agora, os cães convivem quase que em tempo integral com seus donos, passeiam e viajam juntos, vão ao pet shop toda semana e, na grande maioria das vezes, são vistos pelos humanos como seus filhos e verdadeiros membros da família.
Esse novo cenário trouxe benefícios para a vida dos cães, que agora são mais bem cuidados, tratados e alimentados, mas trouxe também alguns impactos negativos antes desconhecidos.
A ansiedade por separação é um problema comportamental que ficou mais passível de ser identificado na vida dos cães no período pós-pandemia de Covid-19. Ao passar pelo isolamento social, nos aproximamos mais dos nossos cães dentro de casa e fomos ficando dia após dia mais apegados uns aos outros.
Quando a rotina foi retomada, nós compreendíamos esse momento, mas os cães são seres irracionais, não pensam como nós e não entendiam o motivo pelo qual seus donos os estavam deixando. Foi aí que eles começaram a demonstrar todo o seu sofrimento pelo distanciamento dos seus tutores. Comportamentos indesejados começaram a aparecer como um pedido de socorro e foram interpretados de uma maneira bem diferente daquilo que o cachorro queria comunicar de fato.
Destruição de objetos dentro de casa, latidos excessivos que podem progredir para uivos constantes em alguns casos, agressividade com visitas, eliminação de urina e fezes em locais inapropriados e, em muitos casos, apatia extrema que deixa o cachorro com aparência de depressivo. Os cães apáticos não faziam absolutamente nada quando sozinhos em casa: não comiam, nem bebiam, tampouco brincavam ou faziam suas necessidades.
Tal mudança no comportamento desses cães ainda persiste. Você pode ter em sua casa um cãozinho sofrendo com esse tipo de ansiedade e gritando por socorro. Uma vez identificado o problema, como resolvê-lo?
Assim como nós temos rotina de trabalho, estudos e atividades físicas, os cães também precisam disso para se manterem tranquilos e emocionalmente equilibrados. Uma rotina que atenda as necessidades do animal para ele viver bem é capaz de reverter esse sofrimento em qualidade de vida.
Se você não faz ideia de como fazer isso, entre em contato conosco, acompanhe nosso trabalho e veja como podemos ajudar.