O implante “adere” ao osso pelo processo de osseointegração entre o osso e a superfície de titânio. O investimento em pesquisas e tecnologias na fabricação de implantes dentários tem sido o diferencial de empresas que buscam oferecer cada vez mais materiais com o alto padrão de qualidade e segurança.

Alguns fatores, entretanto, poderão influenciar negativamente nesse processo de “aderência” do titânio ao osso. Dentre eles podemos citar:

• Trauma oclusal - Os desgastes dos dentes naturais são diferentes dos dentes da prótese sobre implante. Com isso, o implante dentário poderá receber mais carga na mastigação, ocorrendo trauma.
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• Falta de higiene oral - Pode iniciar um processo inflamatório ao redor do implante levando a um quadro de perda óssea, com possibilidade de perda do implante dentário.
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• Falha na execução e no planejamento do tratamento com implantes dentários.
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• Implante dentário incorreto - O paciente pode não possuir estrutura óssea para sustentar o implante, o que exige a realização de um enxerto ósseo antes do procedimento.
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• Doenças periodontais (gengivais) - Podem causar infecções e perda óssea. Por isso, caso necessite, o paciente deverá realizar uma profilaxia bucal.
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• Tabagismo - Pode elevar a possibilidade de perda do implante dentário.  

Caso seja constatada a perda do implante dentário, o mesmo deve ser removido. Sendo assim, o profissional - implantodontista - deverá solicitar novas radiografias para avaliar a possibilidade de uma nova recolocação do implante dentário.

Aconselhamento para evitar complicações: higienização criteriosa, visitas regulares ao dentista e alimentação adequada na região, evitando situações de trauma.