Dr. Milton Irias - Cardiologista - CRM 42.004 / RQE 30.354

* Clínica Médica e Ecocardiografia - Integra o Corpo Clínico do Hospital de Nossa Senhora das Dores, onde coordena o CTI Adulto e o Programa de Residência em Clínica Médica.

* Consultório - Mila Center - Av. Dr. Otávio Soares, 108 - Sala 814 - Palmeiras
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 Cansaço excessivo, edema (inchaço nas pernas e tornozelos), ganho de peso inexplicado, tosse persistente, batimentos cardíacos irregulares e dificuldade para respirar mesmo em atividades simples como caminhar: estes podem ser sinais da insuficiência cardíaca, doença crônica caracterizada pela incapacidade do coração em bombear o sangue de forma adequada.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a condição atinge cerca de três milhões de brasileiros e, se não tratada adequadamente, leva à morte em pouco tempo.

Muitas doenças cardiovasculares resultam em insuficiência cardíaca, como a doença arterial coronariana. E outros fatores podem contribuir para o desenvolvimento da condição, incluindo pressão alta, diabetes e obesidade.

A insuficiência cardíaca pode afetar pessoas de qualquer idade, até mesmo crianças (principalmente as nascidas com algum defeito cardíaco). Ela, entretanto, é bem mais comum em idosos.

É crucial estar ciente desses fatores de risco e adotar medidas para prevenir o desenvolvimento da doença, como a prática de atividade física e alimentação saudável.

O diagnóstico é realizado por meio da análise dos sintomas relatados pelo paciente e através de exames, como ecocardiograma, eletrocardiograma e análises de sangue.

Felizmente, há muitas maneiras de gerenciar a doença e melhorar a qualidade de vida. Isso inclui medicamentos para ajudar o coração a funcionar melhor, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, procedimentos médicos ou cirurgia. Quanto mais cedo a condição for diagnosticada e tratada, melhor será o prognóstico.