Laís Gonçalves Brasil - Clínica Médica  e Endocrinologia  (CRM 68.763 - RQE 48.367)

Edifício Medical Center - Av. Dr. José Grossi, 194/Sala 506 - Guarapiranga/Ponte Nova, fone (31) 99869-8331

Atende o Convênio Plamhag/Hospital Arnaldo Gavazza

 Celebrar o Dia do Médico (18/10), enquanto mulher e mãe, é mergulhar em um universo de emoções que se entrelaçam. A rotina de uma médica é um frenesi de diagnósticos, tratamentos e decisões que impactam vidas. O estetoscópio, meu fiel companheiro, me conecta aos batimentos cardíacos de inúmeras pessoas, cada uma com sua história e suas dores. Essa jornada me ensinou a valorizar a vida em todas as suas nuances, a ter empatia e a buscar sempre o melhor para meus pacientes.

Ao mesmo tempo, ser mãe é uma experiência que transcende todas as outras. A cada sorriso da minha filha, Lis (foto), a cada descoberta, a cada abraço, meu coração se expande de uma forma que eu nunca imaginei ser possível.

A maternidade me proporcionou uma nova perspectiva sobre o mundo, tornando-me mais paciente, mais forte e mais humana.

A conciliação entre essas duas paixões é um desafio constante. Nos momentos em que a exaustão se faz presente, lembro-me do privilégio de poder cuidar de vidas de maneiras tão diferentes. A medicina me permite salvar vidas, enquanto a maternidade me permite construir uma. Ambas as jornadas exigem dedicação, amor e um toque especial.

A sensibilidade feminina, presente tanto na medicina quanto na maternidade, é um diferencial que nos permite conectar-nos de forma mais profunda com as pessoas ao nosso redor. Ao exercer a medicina, posso utilizar essa sensibilidade para oferecer um cuidado mais humanizado aos meus pacientes. E, ao ser mãe, posso criar um ambiente de amor e carinho para que minha filha cresça saudável e feliz. Ser médica e mãe é um presente que a vida me deu, e por isso sou eternamente grata.