Ranieri Santos e Renata Botinha - Médicos-coloproctologistas e endoscopistas
(Renata/CRMMG 54.652 e Ranieri/CRMMG 53.082)
- Consultório no Mila Center: av. Dr. Otávio Soares, 108/Salas 511 e 512 - Palmeiras * (31) 3881-8287
- Endomed - Clínica de Endoscopia: av. Dom Bosco, 426/Salas 401 e 402 - Palmeiras * (31) 3817-1172
- Hospital de Nossa Senhora das Dores
A Coloproctologia - especialidade responsável pelo tratamento do intestino grosso, reto e ânus - tem sido impactada por inovações tecnológicas que transformam a prática médica.
O uso de plataformas robóticas, laser em cirurgias e inteligência artificial (IA) está revolucionando o diagnóstico e o tratamento, trazendo mais precisão, segurança e eficácia para os pacientes.
Apesar dos avanços, é fundamental, no entanto, que o cuidado humano permaneça no centro da prática.
A cirurgia robótica, por exemplo, tem-se mostrado grande aliada em procedimentos colorretais. Com ela, o cirurgião tem maior precisão nos movimentos, o que resulta em menores incisões e uma recuperação mais rápida para o paciente. Em procedimentos complexos, essa tecnologia proporciona um controle minucioso e uma visão detalhada das estruturas, fatores cruciais para o sucesso cirúrgico.
Outro avanço significativo é o uso de laser em cirurgias para doenças proctológicas, como o tratamento de hemorroidas. O laser permite intervenções menos invasivas, com menor dor pós-operatória e um retorno mais rápido às atividades diárias. Para os pacientes, isso significa maior conforto e qualidade de vida, além de resultados cirúrgicos mais eficazes.
Apesar de todo esse avanço, não podemos esquecer que, por trás de cada tecnologia, existe um ser humano que precisa de cuidado, atenção e empatia.
Carl Jung nos lembrou da importância de manter o lado humano na medicina ao dizer: “Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas, ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.”
A relação entre médico e paciente continua sendo um pilar fundamental do tratamento, mesmo em tempos de alta tecnologia. Afinal, é o contato humano que, muitas vezes, faz toda a diferença no processo de cura.